Portal atualizado em: 2 de julho de 2024 às 13:17h

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Zona Rural – Comunidade Santa Catarina

Zona Rural – Comunidade Santa Catarina

Conheça o centenário Chalé de Santa Catarina
O Chalé de Santa Catarina foi construído em 1918 na propriedade de Arthur de Santa Cruz Oliveira, Bacharelem direito, Magistrado, Juiz de Direito, nascido em Monteiro em 05 de agosto de 1873.
Como benfeitor da comunidade, faleceu em Recife-PE em 1947 deixando grande legado.

Zona Rural – Comunidade Santa Catarina

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Conheça o centenário Chalé de Santa Catarina
O Chalé de Santa Catarina foi construído em 1918 na propriedade de Arthur de Santa Cruz Oliveira, Bacharelem direito, Magistrado, Juiz de Direito, nascido em Monteiro em 05 de agosto de 1873.
Como benfeitor da comunidade, faleceu em Recife-PE em 1947 deixando grande legado.

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Conheça a Laje das Moças
A Laje tem diversas pedras e mantém oito lavanderias improvisadas da década de 1950.
São bancadas, com pedras de vários tamanhos sobrepostas. O local é como se fosse uma grande lavanderia a céu aberto, com as bancadas de pedras manchadas pelo sabão.
Inclusive, a Laje das Moças recebeu este nome por causa de duas irmãs solteironas que começaram a lavagem de roupas no local. Está se tornando praticamente um museu do trabalho doméstico de outros tempos, pois os moradores informaram que as lavandeiras quase não utilizam mais as pedras. O principal motivo do abandono é a modernidade de se ter água e lavanderias individuais em suas casas.
Segundo os moradores, o local ficava animado em dias de lavagem, com as lavandeiras conversando e estendendo as roupas pelas pedras para quarar (processo de embranquecimento da roupa ensaboada pelo sol).
João de Amélia (morador local) disse que, em épocas de chuva, o local ainda vira um animado banho nas águas dos poços que se formam ou enchem mais. O morador disse que já tocou na Laje das Moças e dançou com a Mazurca, para animar mais e festejar o período bom também de colheita.
O visitante poderá apreciar as paisagens naturais, ficar em contato com a natureza, além de escalar a laje, que é extensa e tem partes altas. Lugar excelente para trilhas de descobertas por entre as pedras, subindo até onde se encontram os poços.

Fonte: Rota Cariri Cultural

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Conheça a Laje das Moças
A Laje tem diversas pedras e mantém oito lavanderias improvisadas da década de 1950.
São bancadas, com pedras de vários tamanhos sobrepostas. O local é como se fosse uma grande lavanderia a céu aberto, com as bancadas de pedras manchadas pelo sabão.
Inclusive, a Laje das Moças recebeu este nome por causa de duas irmãs solteironas que começaram a lavagem de roupas no local. Está se tornando praticamente um museu do trabalho doméstico de outros tempos, pois os moradores informaram que as lavandeiras quase não utilizam mais as pedras. O principal motivo do abandono é a modernidade de se ter água e lavanderias individuais em suas casas.
Segundo os moradores, o local ficava animado em dias de lavagem, com as lavandeiras conversando e estendendo as roupas pelas pedras para quarar (processo de embranquecimento da roupa ensaboada pelo sol).
João de Amélia (morador local) disse que, em épocas de chuva, o local ainda vira um animado banho nas águas dos poços que se formam ou enchem mais. O morador disse que já tocou na Laje das Moças e dançou com a Mazurca, para animar mais e festejar o período bom também de colheita.
O visitante poderá apreciar as paisagens naturais, ficar em contato com a natureza, além de escalar a laje, que é extensa e tem partes altas. Lugar excelente para trilhas de descobertas por entre as pedras, subindo até onde se encontram os poços.

Fonte: Rota Cariri Cultural

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Conheça a Laje das Moças
A Laje tem diversas pedras e mantém oito lavanderias improvisadas da década de 1950.
São bancadas, com pedras de vários tamanhos sobrepostas. O local é como se fosse uma grande lavanderia a céu aberto, com as bancadas de pedras manchadas pelo sabão.
Inclusive, a Laje das Moças recebeu este nome por causa de duas irmãs solteironas que começaram a lavagem de roupas no local. Está se tornando praticamente um museu do trabalho doméstico de outros tempos, pois os moradores informaram que as lavandeiras quase não utilizam mais as pedras. O principal motivo do abandono é a modernidade de se ter água e lavanderias individuais em suas casas.
Segundo os moradores, o local ficava animado em dias de lavagem, com as lavandeiras conversando e estendendo as roupas pelas pedras para quarar (processo de embranquecimento da roupa ensaboada pelo sol).
João de Amélia (morador local) disse que, em épocas de chuva, o local ainda vira um animado banho nas águas dos poços que se formam ou enchem mais. O morador disse que já tocou na Laje das Moças e dançou com a Mazurca, para animar mais e festejar o período bom também de colheita.
O visitante poderá apreciar as paisagens naturais, ficar em contato com a natureza, além de escalar a laje, que é extensa e tem partes altas. Lugar excelente para trilhas de descobertas por entre as pedras, subindo até onde se encontram os poços.

Fonte: Rota Cariri Cultural

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Conheça a Laje das Moças
A Laje tem diversas pedras e mantém oito lavanderias improvisadas da década de 1950.
São bancadas, com pedras de vários tamanhos sobrepostas. O local é como se fosse uma grande lavanderia a céu aberto, com as bancadas de pedras manchadas pelo sabão.
Inclusive, a Laje das Moças recebeu este nome por causa de duas irmãs solteironas que começaram a lavagem de roupas no local. Está se tornando praticamente um museu do trabalho doméstico de outros tempos, pois os moradores informaram que as lavandeiras quase não utilizam mais as pedras. O principal motivo do abandono é a modernidade de se ter água e lavanderias individuais em suas casas.
Segundo os moradores, o local ficava animado em dias de lavagem, com as lavandeiras conversando e estendendo as roupas pelas pedras para quarar (processo de embranquecimento da roupa ensaboada pelo sol).
João de Amélia (morador local) disse que, em épocas de chuva, o local ainda vira um animado banho nas águas dos poços que se formam ou enchem mais. O morador disse que já tocou na Laje das Moças e dançou com a Mazurca, para animar mais e festejar o período bom também de colheita.
O visitante poderá apreciar as paisagens naturais, ficar em contato com a natureza, além de escalar a laje, que é extensa e tem partes altas. Lugar excelente para trilhas de descobertas por entre as pedras, subindo até onde se encontram os poços.

Fonte: Rota Cariri Cultural

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A Laje tem diversas pedras e mantém oito lavanderias improvisadas da década de 1950.
São bancadas, com pedras de vários tamanhos sobrepostas. O local é como se fosse uma grande lavanderia a céu aberto, com as bancadas de pedras manchadas pelo sabão.
Inclusive, a Laje das Moças recebeu este nome por causa de duas irmãs solteironas que começaram a lavagem de roupas no local. Está se tornando praticamente um museu do trabalho doméstico de outros tempos, pois os moradores informaram que as lavandeiras quase não utilizam mais as pedras. O principal motivo do abandono é a modernidade de se ter água e lavanderias individuais em suas casas.
Segundo os moradores, o local ficava animado em dias de lavagem, com as lavandeiras conversando e estendendo as roupas pelas pedras para quarar (processo de embranquecimento da roupa ensaboada pelo sol).
João de Amélia (morador local) disse que, em épocas de chuva, o local ainda vira um animado banho nas águas dos poços que se formam ou enchem mais. O morador disse que já tocou na Laje das Moças e dançou com a Mazurca, para animar mais e festejar o período bom também de colheita.
O visitante poderá apreciar as paisagens naturais, ficar em contato com a natureza, além de escalar a laje, que é extensa e tem partes altas. Lugar excelente para trilhas de descobertas por entre as pedras, subindo até onde se encontram os poços.

Fonte: Rota Cariri Cultural

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A Laje tem diversas pedras e mantém oito lavanderias improvisadas da década de 1950.
São bancadas, com pedras de vários tamanhos sobrepostas. O local é como se fosse uma grande lavanderia a céu aberto, com as bancadas de pedras manchadas pelo sabão.
Inclusive, a Laje das Moças recebeu este nome por causa de duas irmãs solteironas que começaram a lavagem de roupas no local. Está se tornando praticamente um museu do trabalho doméstico de outros tempos, pois os moradores informaram que as lavandeiras quase não utilizam mais as pedras. O principal motivo do abandono é a modernidade de se ter água e lavanderias individuais em suas casas.
Segundo os moradores, o local ficava animado em dias de lavagem, com as lavandeiras conversando e estendendo as roupas pelas pedras para quarar (processo de embranquecimento da roupa ensaboada pelo sol).
João de Amélia (morador local) disse que, em épocas de chuva, o local ainda vira um animado banho nas águas dos poços que se formam ou enchem mais. O morador disse que já tocou na Laje das Moças e dançou com a Mazurca, para animar mais e festejar o período bom também de colheita.
O visitante poderá apreciar as paisagens naturais, ficar em contato com a natureza, além de escalar a laje, que é extensa e tem partes altas. Lugar excelente para trilhas de descobertas por entre as pedras, subindo até onde se encontram os poços.

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A Laje tem diversas pedras e mantém oito lavanderias improvisadas da década de 1950.
São bancadas, com pedras de vários tamanhos sobrepostas. O local é como se fosse uma grande lavanderia a céu aberto, com as bancadas de pedras manchadas pelo sabão.
Inclusive, a Laje das Moças recebeu este nome por causa de duas irmãs solteironas que começaram a lavagem de roupas no local. Está se tornando praticamente um museu do trabalho doméstico de outros tempos, pois os moradores informaram que as lavandeiras quase não utilizam mais as pedras. O principal motivo do abandono é a modernidade de se ter água e lavanderias individuais em suas casas.
Segundo os moradores, o local ficava animado em dias de lavagem, com as lavandeiras conversando e estendendo as roupas pelas pedras para quarar (processo de embranquecimento da roupa ensaboada pelo sol).
João de Amélia (morador local) disse que, em épocas de chuva, o local ainda vira um animado banho nas águas dos poços que se formam ou enchem mais. O morador disse que já tocou na Laje das Moças e dançou com a Mazurca, para animar mais e festejar o período bom também de colheita.
O visitante poderá apreciar as paisagens naturais, ficar em contato com a natureza, além de escalar a laje, que é extensa e tem partes altas. Lugar excelente para trilhas de descobertas por entre as pedras, subindo até onde se encontram os poços.

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